GUIA DE
TRATAMENTO
Confira dicas e informações úteis para manter a água da sua piscina sempre limpa e livre de contaminação.
Após o teste, a água utilizada deverá ser descartada, não devolva na água da sua piscina.
Para realizar a higienização correta das piscinas e manter os devidos cuidados, você pode utilizar os processos mecânicos para realizar a troca da água e os tratamentos químicos, como aplicação de cloro, o ozônio para piscina e controle de ph para higienizar a água. Todos são procedimentos complementares.
Os processos químicos tratam a água eliminando micro-organismos e partículas de sujeiras por meio de reações entre moléculas. Eles inibem a proliferação de bactérias, fungos, algas e outros, além de anularem os efeitos nocivos da sujeira para os parâmetros da água e a saúde dos banhistas.
Os tratamentos que possuem melhor desempenho na higienização da água são: limpeza com cloro, salinização e uso de ozônio.
Entre os principais produtos para o tratamento, temos o Cloro Orgânico (Dicloroisocianurato), Cloro Inorgânico (Hipocloritos), salinização ou ozônio. No entanto, para escolher o mais adequado ao seu caso, é preciso levar em consideração alguns critérios, como: a capacidade de suprir as suas necessidades, aliado a uma boa relação de custo-benefício. Além disso, é preciso ficar atento ao tamanho da piscina, aos equipamentos de tratamento que você já tem, aos produtos químicos que são utilizados, ao custo e à manutenção. Dependendo do processo, o responsável pela limpeza deverá passar por um treinamento.
O objetivo principal da salinização é a produção do cloro natural, que é tão eficaz quanto o industrializado. A salinização consiste na aplicação de doses de cloreto de sódio (o famoso sal de cozinha), a fim de produzir o cloro natural. Isso é possível graças ao processo chamado de eletrólise, que quebra as partículas de sal e libera o cloro natural na água.
Assim, para que o tratamento seja realizado, é preciso instalar no sistema da piscina um equipamento eletrolítico específico, que faz essas eletrólises, o que aumenta o consumo de energia elétrica. Além disso, em piscina com muito uso e principalmente no verão, tem que ser feito um complemento com cloro industrializado.
Assim, para que o tratamento seja realizado, é preciso instalar no sistema da piscina um equipamento eletrolítico específico, que faz essas eletrólises, o que aumenta o consumo de energia elétrica. Além disso, em piscina com muito uso e principalmente no verão, tem que ser feito um complemento com cloro industrializado.
• É compatível com qualquer tipo de piscina (fibra, vinil e alvenaria);
• Pode ser utilizado em qualquer tipo de água (rede pública ou poço);
• É compatível com qualquer produto químico utilizado no tratamento de piscina;
• Elimina todos os tipos de micro-organismos e a cloramina;
• Pode ser instalado em piscina com água quente ou fria;
• Não tem forte concentração de sal: aqui, a proporção para cada litro de água é 10 vezes menor que a do mar;
• Reduz drasticamente o risco de alergias, ressecamento e demais problemas;
• Não interrompe o uso da piscina para a limpeza.
• Pode ser utilizado em qualquer tipo de água (rede pública ou poço);
• É compatível com qualquer produto químico utilizado no tratamento de piscina;
• Elimina todos os tipos de micro-organismos e a cloramina;
• Pode ser instalado em piscina com água quente ou fria;
• Não tem forte concentração de sal: aqui, a proporção para cada litro de água é 10 vezes menor que a do mar;
• Reduz drasticamente o risco de alergias, ressecamento e demais problemas;
• Não interrompe o uso da piscina para a limpeza.
• Tem um valor alto para compra do equipamento gerador de cloro;
• Necessita de manutenção;
• Só funciona com energia elétrica (alto consumo);
• Altera o pH, com tendência a aumentar;
• Não faz supercloração;
• Piscina com muito uso tem que complementar com cloro industrializado;
• O cloro evapora na presença do sol;
• O sal é altamente corrosivo e pode danificar os equipamentos e sistema hidráulico;
• Um erro na dosagem do sal deixa a água salgada e não há como retirá-lo;
• É uma técnica que ainda não caiu no uso popular, por isso, você pode ter dificuldade para encontrar um profissional que domine o trabalho.
• Necessita de manutenção;
• Só funciona com energia elétrica (alto consumo);
• Altera o pH, com tendência a aumentar;
• Não faz supercloração;
• Piscina com muito uso tem que complementar com cloro industrializado;
• O cloro evapora na presença do sol;
• O sal é altamente corrosivo e pode danificar os equipamentos e sistema hidráulico;
• Um erro na dosagem do sal deixa a água salgada e não há como retirá-lo;
• É uma técnica que ainda não caiu no uso popular, por isso, você pode ter dificuldade para encontrar um profissional que domine o trabalho.
Assim como o cloro, o ozônio para piscina tem um grande poder bactericida e de combate às impurezas da água. Geralmente, seu uso é mais frequente em clubes, hotéis, academias e piscinas de condomínios grandes.
O ozônio atua na purificação da água da sua piscina por meio de um equipamento que vai converter as moléculas de oxigênio em moléculas de ozônio. Para que se tenha o resultado desejado, o funcionamento do equipamento, conhecido como ozonizador, é instalado nas tubulações da piscina, e lá mesmo faz a conversão. É importante destacar que esse equipamento deve estar funcionando constantemente.
O ozônio atua na purificação da água da sua piscina por meio de um equipamento que vai converter as moléculas de oxigênio em moléculas de ozônio. Para que se tenha o resultado desejado, o funcionamento do equipamento, conhecido como ozonizador, é instalado nas tubulações da piscina, e lá mesmo faz a conversão. É importante destacar que esse equipamento deve estar funcionando constantemente.
• É compatível com qualquer tipo de piscina (fibra, vinil e alvenaria);
• Não altera a alcalinidade e o pH da água;
• Pode ser utilizado em qualquer tipo de água (rede pública ou poço);
• É compatível com qualquer produto químico utilizado no tratamento de piscina;
• Elimina todos os tipos de micro-organismos;
• Pode ser instalado em piscina com água quente ou fria;
• Reduz muito a possibilidade de irritação da pele e dos olhos;
• Deixa a água com aspecto mais limpo e bonito.
• Não altera a alcalinidade e o pH da água;
• Pode ser utilizado em qualquer tipo de água (rede pública ou poço);
• É compatível com qualquer produto químico utilizado no tratamento de piscina;
• Elimina todos os tipos de micro-organismos;
• Pode ser instalado em piscina com água quente ou fria;
• Reduz muito a possibilidade de irritação da pele e dos olhos;
• Deixa a água com aspecto mais limpo e bonito.
• O procedimento só é possível com a instalação dos equipamentos necessários, gerando um alto custo para o consumidor;
• O equipamento necessita de manutenção periódica;
• Só funciona com energia elétrica (alto consumo);
• O gás é tóxico e não pode vazar na piscina e nem na casa de máquinas;
• Oxida o cloro;
• Não age nos contaminantes e na cloramina que está na água da piscina, apenas quando a água passa pelo equipamento na casa de máquinas;
• Pode manchar a fibra, vinil ou azulejo devido ao excesso de gás nos bocais de retorno da piscina;
• Só funciona com o filtro ligado, se o filtro estiver desligado não há descontaminação;
• Ainda que em quantidades muito baixas, há necessidade do uso de cloro industrial (0,5 ppm);
• Tal qual a salinização, ainda não é um tratamento muito popular e, por isso, há um número reduzido de profissionais que conhecem bem e têm prática no uso do ozônio para piscina.
• Alto grau de risco à vida em caso de vazamento do ozônio;
• O equipamento necessita de manutenção periódica;
• Só funciona com energia elétrica (alto consumo);
• O gás é tóxico e não pode vazar na piscina e nem na casa de máquinas;
• Oxida o cloro;
• Não age nos contaminantes e na cloramina que está na água da piscina, apenas quando a água passa pelo equipamento na casa de máquinas;
• Pode manchar a fibra, vinil ou azulejo devido ao excesso de gás nos bocais de retorno da piscina;
• Só funciona com o filtro ligado, se o filtro estiver desligado não há descontaminação;
• Ainda que em quantidades muito baixas, há necessidade do uso de cloro industrial (0,5 ppm);
• Tal qual a salinização, ainda não é um tratamento muito popular e, por isso, há um número reduzido de profissionais que conhecem bem e têm prática no uso do ozônio para piscina.
• Alto grau de risco à vida em caso de vazamento do ozônio;
O cloro industrializado é aplicado na água da piscina, e precisa de um tempo (em torno de uma hora) para agir e ser distribuído uniformemente por toda a água. Aqui, é fundamental respeitar suas proporções, a fim de evitar problemas. O recomendado é o mínimo de 2 ppm e máximo de 4 ppm. É dividido em inorgânico (hipocloritos de cálcio e sódio) e orgânicos (à base de ácido isocianúrico) com poder desinfetante, destruindo os micro-organismos.
• Alta eficácia no combate e na eliminação de germes, bactérias e micro-organismos, em geral;
• Baixo custo;
• Sua aplicação é bem conhecida pelos profissionais da área;
• Baixo custo;
• Sua aplicação é bem conhecida pelos profissionais da área;
• Risco de alergias e ressecamento de pele, cabelo e irritação nos olhos, quando o tratamento não é feito corretamente;
• Risco de complicações respiratórias (quando usado em excesso);
• É um tratamento de baixa duração, precisando ser realizado várias vezes ao ano para que a água esteja sempre própria para uso.
• Altera o ph da água;
• Deixa a água turva e leitosa, por não ser totalmente solúvel deixando resíduos;
• Deixa a água cáustica;
• Interrupção no uso da piscina;
• Instável na presença de raios uv;
• Não é compatível com qualquer superfície, promovendo ressecamento e descoloração;
• Danifica equipamentos e tubulações depois de certo tempo de uso;
• Satura a areia do filtro;
• Mão de obra constante para as várias manutenções necessárias;
• Requer maior circulação da água o que aumenta o consumo de energia elétrica;
• Forma subprodutos da cloração, os chamados trihalometanos (thm) que são considerados cancerígenos.
• Alto consumo de produtos;
• Risco de complicações respiratórias (quando usado em excesso);
• É um tratamento de baixa duração, precisando ser realizado várias vezes ao ano para que a água esteja sempre própria para uso.
• Altera o ph da água;
• Deixa a água turva e leitosa, por não ser totalmente solúvel deixando resíduos;
• Deixa a água cáustica;
• Interrupção no uso da piscina;
• Instável na presença de raios uv;
• Não é compatível com qualquer superfície, promovendo ressecamento e descoloração;
• Danifica equipamentos e tubulações depois de certo tempo de uso;
• Satura a areia do filtro;
• Mão de obra constante para as várias manutenções necessárias;
• Requer maior circulação da água o que aumenta o consumo de energia elétrica;
• Forma subprodutos da cloração, os chamados trihalometanos (thm) que são considerados cancerígenos.
• Alto consumo de produtos;
• Alta eficácia no combate e na eliminação de germes, bactérias e micro-organismos, em geral;
• Elimina por completo a cloramina;
• Baixo custo;
• Não altera o ph da água;
• Não deixa a água turva e leitosa;
• Não tem interrupção no uso da piscina;
• Estabilizado;
• Sua aplicação é bem conhecida pelos profissionais da área;
• Pode ser usado em todos os tipos de piscina;
• Compatibilidade com a maioria dos equipamentos e bombas encontrados no mercado.
• Não satura a areia do filtro;
• Reduz 50% de uso de produtos químicos;
• Reduz 50% da mão de obra aplicada;
• Reduz 50% o consumo de energia elétrica;
• É à base de ácido isocianúrico com poder desinfetante, destruindo os micro-organismos enterococcus faecium e escherichia coli;
• Não forma de maneira significativa subprodutos da cloração, os chamados trihalometanos (thm) que são considerados cancerígenos.
• 2 vezes mais rendimento;
• Alta estabilidade e duração mesmo na presença de raios uv;
• Não causa alergias por não deixar resíduo;
• Total solubilidade em água, garantindo uma água cristalina;
• Não há desvantagens conhecidas.
• Elimina por completo a cloramina;
• Baixo custo;
• Não altera o ph da água;
• Não deixa a água turva e leitosa;
• Não tem interrupção no uso da piscina;
• Estabilizado;
• Sua aplicação é bem conhecida pelos profissionais da área;
• Pode ser usado em todos os tipos de piscina;
• Compatibilidade com a maioria dos equipamentos e bombas encontrados no mercado.
• Não satura a areia do filtro;
• Reduz 50% de uso de produtos químicos;
• Reduz 50% da mão de obra aplicada;
• Reduz 50% o consumo de energia elétrica;
• É à base de ácido isocianúrico com poder desinfetante, destruindo os micro-organismos enterococcus faecium e escherichia coli;
• Não forma de maneira significativa subprodutos da cloração, os chamados trihalometanos (thm) que são considerados cancerígenos.
• 2 vezes mais rendimento;
• Alta estabilidade e duração mesmo na presença de raios uv;
• Não causa alergias por não deixar resíduo;
• Total solubilidade em água, garantindo uma água cristalina;
• Não há desvantagens conhecidas.
A seguir registramos alguns mitos e verdades que permeiam o tratamento da água, a fim de esclarecer a real eficácia desses procedimentos para facilitar a sua decisão. Acompanhe!
1. Cloro faz mal para a saúde
MITO. O que faz mal para a saúde dos banhistas é o excesso de cloro. Quando são respeitadas as quantidades ideais de cloro de acordo com o volume da piscina e as devidas medições, esse produto é inofensivo para a saúde. A origem desse mito pode estar relacionada com as cloraminas. Isso porque são elas, subprodutos do cloro em reação com a sujeira, que causam ardor nos olhos, coceira na pele e outros desconfortos. Assim, o cloro na piscina não traz problemas para a saúde, mas sim o seu excesso ou sua falta.
2. É possível optar apenas pela ozonização
MITO. Embora o ozônio para piscina seja muito eficaz como tratamento químico, não é possível optar apenas pela ozonização. É sempre necessário manter uma pequena quantidade de cloro na água porque o excesso de ozônio evapora e se transforma outra vez em oxigênio. Assim, a sua combinação com o cloro garante que a piscina estará protegida por mais tempo do que se fosse utilizado apenas o ozônio. Trata-se de uma dependência indireta dos métodos, porque o ozônio de fato trata a água, entretanto, a eficácia do procedimento em piscinas eleva quando mantemos cerca de 0,5 ppm de cloro na água ozonizada.
3. A salinização deixa a água mais confortável para o banhista
VERDADE. De fato, a água salinizada é mais confortável para o banhista tanto em relação à clorada quanto à ozonizada. Isso acontece porque o organismo humano é naturalmente salgado — os fluidos corporais que produzimos têm um teor de salinidade. Assim, quando a pele entra em contato com a água salinizada ela encontra um meio mais agradável, que possibilita ao organismo adaptar-se melhor àquele ambiente. Além disso, o contato da água com os olhos é mais confortável, porque a pressão osmótica na membrana ocular é praticamente nula. E ainda temos vantagem até mesmo no caso de afogamentos. Isso porque a água salinizada, quando atinge os pulmões, provoca menos danos aos tecidos, o que acarreta menos sequelas para o afogado.
4. Os três métodos garantem proteção contra infecções
VERDADE. Tanto o ozônio para piscina, como o cloro e o sal têm propriedades de desinfecção da água, eliminando micro-organismos e inibindo sua proliferação. Todos eles atuam sobre a sujeira e moléculas orgânicas, garantindo que a água esteja limpa. O que pode variar entre os métodos é a sua abrangência no combate aos micro-organismos, o tempo que permanecem tratando a água, entre outros detalhes. De toda forma, qualquer um deles é eficaz para assegurar a saúde dos banhistas e uma piscina limpa. 5. O ozônio é mais eficaz do que o cloro.
1. Cloro faz mal para a saúde
MITO. O que faz mal para a saúde dos banhistas é o excesso de cloro. Quando são respeitadas as quantidades ideais de cloro de acordo com o volume da piscina e as devidas medições, esse produto é inofensivo para a saúde. A origem desse mito pode estar relacionada com as cloraminas. Isso porque são elas, subprodutos do cloro em reação com a sujeira, que causam ardor nos olhos, coceira na pele e outros desconfortos. Assim, o cloro na piscina não traz problemas para a saúde, mas sim o seu excesso ou sua falta.
2. É possível optar apenas pela ozonização
MITO. Embora o ozônio para piscina seja muito eficaz como tratamento químico, não é possível optar apenas pela ozonização. É sempre necessário manter uma pequena quantidade de cloro na água porque o excesso de ozônio evapora e se transforma outra vez em oxigênio. Assim, a sua combinação com o cloro garante que a piscina estará protegida por mais tempo do que se fosse utilizado apenas o ozônio. Trata-se de uma dependência indireta dos métodos, porque o ozônio de fato trata a água, entretanto, a eficácia do procedimento em piscinas eleva quando mantemos cerca de 0,5 ppm de cloro na água ozonizada.
3. A salinização deixa a água mais confortável para o banhista
VERDADE. De fato, a água salinizada é mais confortável para o banhista tanto em relação à clorada quanto à ozonizada. Isso acontece porque o organismo humano é naturalmente salgado — os fluidos corporais que produzimos têm um teor de salinidade. Assim, quando a pele entra em contato com a água salinizada ela encontra um meio mais agradável, que possibilita ao organismo adaptar-se melhor àquele ambiente. Além disso, o contato da água com os olhos é mais confortável, porque a pressão osmótica na membrana ocular é praticamente nula. E ainda temos vantagem até mesmo no caso de afogamentos. Isso porque a água salinizada, quando atinge os pulmões, provoca menos danos aos tecidos, o que acarreta menos sequelas para o afogado.
4. Os três métodos garantem proteção contra infecções
VERDADE. Tanto o ozônio para piscina, como o cloro e o sal têm propriedades de desinfecção da água, eliminando micro-organismos e inibindo sua proliferação. Todos eles atuam sobre a sujeira e moléculas orgânicas, garantindo que a água esteja limpa. O que pode variar entre os métodos é a sua abrangência no combate aos micro-organismos, o tempo que permanecem tratando a água, entre outros detalhes. De toda forma, qualquer um deles é eficaz para assegurar a saúde dos banhistas e uma piscina limpa. 5. O ozônio é mais eficaz do que o cloro.
1 - Mantenha o entorno da piscina limpo.
A sujeira que contamina a água vem do meio externo, então, é importante reduzir ao máximo a quantidade de resíduos no entorno da piscina. Portanto, faça a retirada de folhas, sementes, galhos, insetos, poeira e outros itens que possam cair na água. Uma boa alternativa é evitar plantas que trocam muito suas folhas ou produzem flores, sementes e frutos. Além disso, é fundamental fazer o calçamento dos arredores, optando por um piso que não libere resíduos e seja facilmente higienizado. Não se esqueça de que ele deve ser adequado para áreas molhadas, a fim de evitar acidentes.
2 - Faça a medição dos parâmetros da água
Como a movimentação em piscinas coletivas é intensa uma das medidas principais para a manutenção preventiva em hotéis é fazer a medição constante dos parâmetros da água. Em horários de pico, a cada quatro horas de utilização observe o cloro, o PH, a alcalinidade e a temperatura, caso ela seja aquecida. Utilize kits específicos para cada parâmetro, optando por marcas confiáveis. Isso para que você obtenha parâmetros fieis e possa fazer as devidas correções para evitar problemas e complicações. Corrija os parâmetros sempre que necessário com base nos resultados obtidos, pode ser necessário fazer a correção dos parâmetros da água. Não se esqueça de que o ideal é que o pH esteja entre 7,2 a 7,8, a alcalinidade entre 80 e 120 ppm e o cloro livre entre 1 e 3 ppm. Se os parâmetros estiverem acima ou abaixo, utilize produtos específicos para reequilibrar a água. Sempre os utilize conforme orientado pelo fabricante e na quantidade ideal, de acordo com o volume do tanque.
3 - Crie (e siga) uma rotina de limpeza
A criação de uma rotina de limpeza da piscina ajuda muito a fazer a manutenção preventiva em hotéis. Esse cronograma possibilita não esquecer tarefas, o que garantirá que tudo foi vistoriado, mantendo a qualidade da água em dia, bem como o funcionamento da casa de máquinas. Lembre-se de que existem ações diárias, semanais e mensais!
Todos os dias:
• Controle os parâmetros e a temperatura da água;
• Verifique o nível do tanque;
• Remova resíduos.
Semanalmente:
• Escove a piscina;
• Decante a água;
• Aspire o fundo do tanque;
• Limpe as bordas;
• Esvazie o skimmer.
Mensalmente:
• Limpe o filtro;
• Verifique a dureza da água;
• Investigue a presença de metais pesados;
• Meça o ácido cianúrico;
• Faça uma análise bacteriológica.
Vale lembrar que algumas ações podem ser antecipadas caso seja necessário. Dessa forma é válido observar se o cronograma não precisa sofrer alterações para atender melhor a necessidade da piscina.
4 - Realize a manutenção do maquinário
A limpeza do filtro é uma das etapas da manutenção preventiva em hotéis. Você também precisa estar atento aos demais equipamentos, tanto da casa de máquinas como de iluminação e acessórios. No caso de ações muito específicas, é indicado solicitar o suporte de empresas especializadas. Isso para que as correções sejam feitas do modo correto, evitando danos para os equipamentos e prevenindo acidentes.
Na verdade, toda a manutenção preventiva em hotéis pode ser feita por uma empresa especializada em piscinas. Isso garantirá um serviço de qualidade realizado por profissionais. Assim, é possível diminuir as chances de erros, assegurar que a água terá uma excelente qualidade e que tudo estará funcionando perfeitamente para atender aos hóspedes.
A sujeira que contamina a água vem do meio externo, então, é importante reduzir ao máximo a quantidade de resíduos no entorno da piscina. Portanto, faça a retirada de folhas, sementes, galhos, insetos, poeira e outros itens que possam cair na água. Uma boa alternativa é evitar plantas que trocam muito suas folhas ou produzem flores, sementes e frutos. Além disso, é fundamental fazer o calçamento dos arredores, optando por um piso que não libere resíduos e seja facilmente higienizado. Não se esqueça de que ele deve ser adequado para áreas molhadas, a fim de evitar acidentes.
2 - Faça a medição dos parâmetros da água
Como a movimentação em piscinas coletivas é intensa uma das medidas principais para a manutenção preventiva em hotéis é fazer a medição constante dos parâmetros da água. Em horários de pico, a cada quatro horas de utilização observe o cloro, o PH, a alcalinidade e a temperatura, caso ela seja aquecida. Utilize kits específicos para cada parâmetro, optando por marcas confiáveis. Isso para que você obtenha parâmetros fieis e possa fazer as devidas correções para evitar problemas e complicações. Corrija os parâmetros sempre que necessário com base nos resultados obtidos, pode ser necessário fazer a correção dos parâmetros da água. Não se esqueça de que o ideal é que o pH esteja entre 7,2 a 7,8, a alcalinidade entre 80 e 120 ppm e o cloro livre entre 1 e 3 ppm. Se os parâmetros estiverem acima ou abaixo, utilize produtos específicos para reequilibrar a água. Sempre os utilize conforme orientado pelo fabricante e na quantidade ideal, de acordo com o volume do tanque.
3 - Crie (e siga) uma rotina de limpeza
A criação de uma rotina de limpeza da piscina ajuda muito a fazer a manutenção preventiva em hotéis. Esse cronograma possibilita não esquecer tarefas, o que garantirá que tudo foi vistoriado, mantendo a qualidade da água em dia, bem como o funcionamento da casa de máquinas. Lembre-se de que existem ações diárias, semanais e mensais!
Todos os dias:
• Controle os parâmetros e a temperatura da água;
• Verifique o nível do tanque;
• Remova resíduos.
Semanalmente:
• Escove a piscina;
• Decante a água;
• Aspire o fundo do tanque;
• Limpe as bordas;
• Esvazie o skimmer.
Mensalmente:
• Limpe o filtro;
• Verifique a dureza da água;
• Investigue a presença de metais pesados;
• Meça o ácido cianúrico;
• Faça uma análise bacteriológica.
Vale lembrar que algumas ações podem ser antecipadas caso seja necessário. Dessa forma é válido observar se o cronograma não precisa sofrer alterações para atender melhor a necessidade da piscina.
4 - Realize a manutenção do maquinário
A limpeza do filtro é uma das etapas da manutenção preventiva em hotéis. Você também precisa estar atento aos demais equipamentos, tanto da casa de máquinas como de iluminação e acessórios. No caso de ações muito específicas, é indicado solicitar o suporte de empresas especializadas. Isso para que as correções sejam feitas do modo correto, evitando danos para os equipamentos e prevenindo acidentes.
Na verdade, toda a manutenção preventiva em hotéis pode ser feita por uma empresa especializada em piscinas. Isso garantirá um serviço de qualidade realizado por profissionais. Assim, é possível diminuir as chances de erros, assegurar que a água terá uma excelente qualidade e que tudo estará funcionando perfeitamente para atender aos hóspedes.
A medição do pH requer produtos e equipamentos simples e essenciais para toda manutenção de piscina. Para isso, você deve ter um estojo de testes em que no lado direito mede-se o pH e, no esquerdo, o cloro na água.
É preciso enchê-lo com a água da piscina e, em seguida, adicionar no lado direito cinco gotas de um reagente chamado vermelho fenol. Após sacudir o frasco, a cor obtida deve ser contrastada com a própria régua de cores do estojo. Assim, você vai poder identificar se o pH da água está básico, neutro ou ácido.
É preciso enchê-lo com a água da piscina e, em seguida, adicionar no lado direito cinco gotas de um reagente chamado vermelho fenol. Após sacudir o frasco, a cor obtida deve ser contrastada com a própria régua de cores do estojo. Assim, você vai poder identificar se o pH da água está básico, neutro ou ácido.
O pH é uma medida físico-química que indica a quantidade de íons de hidrogênio existentes na água. Ele pode variar entre 0 e 14, sendo que é considerado ácido entre 0 e 6,9, neutro quando atinge valor 7 e básico de 7,1 a 14.
Você pode estar se perguntando: mas por que isso é importante para a minha piscina? O nível do pH é muito importante para o bom funcionamento de várias outras substâncias usadas para a manutenção da água. Em níveis adequados, o pH é capaz de otimizar a ação do cloro e dos outros produtos. Isso se explica pelo fato de que todos eles possuem um pH ótimo para que tenham máxima eficiência e, na maioria das vezes, fica em torno de 7,4.
Você pode estar se perguntando: mas por que isso é importante para a minha piscina? O nível do pH é muito importante para o bom funcionamento de várias outras substâncias usadas para a manutenção da água. Em níveis adequados, o pH é capaz de otimizar a ação do cloro e dos outros produtos. Isso se explica pelo fato de que todos eles possuem um pH ótimo para que tenham máxima eficiência e, na maioria das vezes, fica em torno de 7,4.
Cuidar e medir o pH da piscina é outro fator muito importante para mantê-la sempre adequada para os frequentadores. O pH ideal de uma piscina deve estar entre 7,2 e 7,8. Quando ele está abaixo ou acima desses valores, o cloro tem seu efeito diminuído, o que contribui para o aparecimento de algas e bactérias.
Além disso, o comprometimento da atuação do cloro pode deixar a água turva, uma vez que, favorece o depósito de cálcio. Sem contar ainda o desempenho do filtro, que é afetado pelo pH não adequado e tem sua capacidade de filtragem diminuída.
Quanto aos banhistas, você deve cuidar do pH da água para que ela não cause reações a eles. Um pH muito alto ou muito baixo pode gerar irritação nos olhos e na pele das pessoas, além de comprometer a saúde do cabelo.
Além disso, o comprometimento da atuação do cloro pode deixar a água turva, uma vez que, favorece o depósito de cálcio. Sem contar ainda o desempenho do filtro, que é afetado pelo pH não adequado e tem sua capacidade de filtragem diminuída.
Quanto aos banhistas, você deve cuidar do pH da água para que ela não cause reações a eles. Um pH muito alto ou muito baixo pode gerar irritação nos olhos e na pele das pessoas, além de comprometer a saúde do cabelo.
Ao medir o pH, é possível saber o tipo de tratamento que será necessário fazer na piscina a fim de proporcionar o maior conforto possível aos banhistas. Se estiver entre 7,2 e 7,8, você não precisa se preocupar, já que está ideal para o uso.
Caso esteja abaixo ou acima disso, é preciso ficar de olho. No primeiro caso, é importante adicionar carbonato de sódio (ou barrilha) para elevar o pH da piscina. No segundo caso, ou seja, quando está acima do recomendado, é necessário aplicar bissulfato de sódio em pó, também conhecido como ácido seco, ou usar ácido muriático, ambos em concentração em torno de 10%. (Ou sulfato de alumínio que também abaixa o pH)
E lembre-se: medir o pH da piscina e mantê-lo controlado é menos trabalhoso do que fazer uma grande correção, que pode demandar o uso de alguns tratamentos para apresentar resultados efetivos. Por isso, cuide bem da água da sua piscina, pois essa é a melhor maneira de garantir diversão e relaxamento seguros para seus usuários!
Caso esteja abaixo ou acima disso, é preciso ficar de olho. No primeiro caso, é importante adicionar carbonato de sódio (ou barrilha) para elevar o pH da piscina. No segundo caso, ou seja, quando está acima do recomendado, é necessário aplicar bissulfato de sódio em pó, também conhecido como ácido seco, ou usar ácido muriático, ambos em concentração em torno de 10%. (Ou sulfato de alumínio que também abaixa o pH)
E lembre-se: medir o pH da piscina e mantê-lo controlado é menos trabalhoso do que fazer uma grande correção, que pode demandar o uso de alguns tratamentos para apresentar resultados efetivos. Por isso, cuide bem da água da sua piscina, pois essa é a melhor maneira de garantir diversão e relaxamento seguros para seus usuários!
O aspirador de piscina é uma das ferramentas mais úteis para a limpeza e a higienização da sua área de lazer. Existem dois modelos: o convencional — acoplado à bomba da piscina — aquele que a sua equipe limpa o piso da piscina manualmente, e os modelos automáticos que fazem boa parte do processo de limpeza. Independentemente do tipo de produto que você escolha, o uso do aspirador de piscina se converte em benefícios diversos para a manutenção do espaço. Quer saber quais são? Acompanhe-nos nesta leitura. Vamos lá?
1. Reduz os custos com manutenções
Ao remover os resíduos concentrados no fundo, você evita que essas partículas acumuladas se transformem em bactérias e acúmulos na tubulação e outros equipamentos. Quando em excesso, tornam a manutenção mais custosa, bem como as eventuais trocas de peças desgastadas precocemente.
2. Melhora a qualidade da água
No caso do aspirador de piscina, a ideia consiste em remover qualquer partícula que tenha afundado — muitas delas sequer conseguimos enxergar a olho nu. Quando as águas são agitadas, elas se espalham. Por isso, a aspiração não pode faltar nos processos de limpeza.
3. Ajuda a recolher os resíduos após a decantação
A decantação é o processo químico que, na limpeza da piscina, se traduz em solidificar as partículas que não são sugadas pela bomba, por exemplo. Esses resíduos são os que mencionamos nos tópicos anteriores que prejudicam a qualidade da água se deixados à deriva no fundo da piscina. E é o aspirador o grande responsável por removê-los definitivamente da sua área de lazer.
4. Etapa complementar do ritual de limpeza da piscina
Uma boa limpeza de piscina passa pelas seguintes etapas:
• Limpeza do deck, ao redor da piscina;
• Limpeza do skimmer;
• Limpeza da superfície da piscina com o auxílio de uma rede;
• Limpeza das paredes da piscina;
• Uso do aspirador de piscina;
• Aplicação do cloro.
Cada uma com a sua particularidade, no entanto, a aspiração é um processo que não deve ser desconsiderado pela sua equipe — seja ela interna ou terceirizada.
5. Mais qualidade de vida para quem usar a piscina
Por fim, vamos considerar que a manutenção da piscina não é feita apenas para deixar a água cristalina: a sua limpeza consiste em promover a saúde dos usuários. Afinal de contas, muitas doenças podem ser transmitidas pela falta de tratamento, como:
• Alergias;
• Conjuntivite;
• Hepatite;
• Sinusite;
• Micose;
• Leptospirose.
O aspirador de piscina tem significativa participação nesse processo de prevenção de doenças.
1. Reduz os custos com manutenções
Ao remover os resíduos concentrados no fundo, você evita que essas partículas acumuladas se transformem em bactérias e acúmulos na tubulação e outros equipamentos. Quando em excesso, tornam a manutenção mais custosa, bem como as eventuais trocas de peças desgastadas precocemente.
2. Melhora a qualidade da água
No caso do aspirador de piscina, a ideia consiste em remover qualquer partícula que tenha afundado — muitas delas sequer conseguimos enxergar a olho nu. Quando as águas são agitadas, elas se espalham. Por isso, a aspiração não pode faltar nos processos de limpeza.
3. Ajuda a recolher os resíduos após a decantação
A decantação é o processo químico que, na limpeza da piscina, se traduz em solidificar as partículas que não são sugadas pela bomba, por exemplo. Esses resíduos são os que mencionamos nos tópicos anteriores que prejudicam a qualidade da água se deixados à deriva no fundo da piscina. E é o aspirador o grande responsável por removê-los definitivamente da sua área de lazer.
4. Etapa complementar do ritual de limpeza da piscina
Uma boa limpeza de piscina passa pelas seguintes etapas:
• Limpeza do deck, ao redor da piscina;
• Limpeza do skimmer;
• Limpeza da superfície da piscina com o auxílio de uma rede;
• Limpeza das paredes da piscina;
• Uso do aspirador de piscina;
• Aplicação do cloro.
Cada uma com a sua particularidade, no entanto, a aspiração é um processo que não deve ser desconsiderado pela sua equipe — seja ela interna ou terceirizada.
5. Mais qualidade de vida para quem usar a piscina
Por fim, vamos considerar que a manutenção da piscina não é feita apenas para deixar a água cristalina: a sua limpeza consiste em promover a saúde dos usuários. Afinal de contas, muitas doenças podem ser transmitidas pela falta de tratamento, como:
• Alergias;
• Conjuntivite;
• Hepatite;
• Sinusite;
• Micose;
• Leptospirose.
O aspirador de piscina tem significativa participação nesse processo de prevenção de doenças.
• Ele precisa ter um sistema de cerdas que aspire e, ao mesmo tempo, escove o piso e as paredes da piscina;
• O equipamento deve ser prático, objetivo e acessível;
• O equipamento deve ser adequado ao tipo de piscina — como alvenaria, fibra ou vinil;
• É importante que o equipamento possua um engate multigiratório, que é um recurso que facilita a movimentação do aspirador de piscina por toda a sua extensão — inclusive, nas quinas.
• O equipamento deve ser prático, objetivo e acessível;
• O equipamento deve ser adequado ao tipo de piscina — como alvenaria, fibra ou vinil;
• É importante que o equipamento possua um engate multigiratório, que é um recurso que facilita a movimentação do aspirador de piscina por toda a sua extensão — inclusive, nas quinas.
A manutenção em piscinas é essencial para que a água esteja com boa qualidade para mergulhos. Diversas ações são necessárias a fim de garantir que ela esteja apropriada e segura para a saúde dos banhistas. Conheça agora essas ações:
1. Limpe o entorno da piscina
Remova a sujeira do entorno, incluindo folhas, galhos, flores, sementes, insetos, areia, terra e qualquer outra impureza. Isso para evitar que os resíduos caiam novamente na água. Essa limpeza pode ser feita com vassouras e assopradores, ou lavando com água.
2. Esvazie o skimmer e o pré-filtro
O skimmer é uma espécie de peneira que tem a função de reter resíduos maiores que caem na água. Sua limpeza é feita de modo manual, assim como a do pré-filtro. Não se esqueça de que a casa de máquinas deve estar desligada e os registros fechados.
3. Remova resíduos em suspensão na água
Com o auxílio da rede e do cabo telescópico “pesque” todos os resíduos que estiverem em suspensão na água ou no fundo da piscina. Não se preocupe se causar agitação e acabar levantando a sujeira sedimentada. Nos próximos passos ela também será removida.
4. Escove o tanque
Com a escova e o cabo telescópico, faça a escovação de todo o tanque para remover a sujeira incrustada e algas. Não se esqueça de dar uma atenção especial às áreas arredondadas e onde há encanamentos, iluminação e outros equipamentos que contenham cantos que acumulem sujeira.
5. Faça a decantação da água
Para eliminar a turbidez da água utilize um decantador, seguindo a indicação do fabricante. Esse produto fará a aglomeração das pequenas partículas, que ficarão pesadas e sedimentarão no fundo, separando-se da água. Não se esqueça de que a aplicação desse produto deve ser feita com a bomba desligada, para que ele possa agir adequadamente.
6. Aspire o fundo
Depois de passado o tempo de ação do decantador, use o aspirador de fundo e a mangueira flexível para retirar a sujeira sedimentada. Lembre-se de que é preciso ligar o equipamento à saída do esgoto, para que a sujeira não retorne à piscina.
7. Limpe as bordas
A limpeza das bordas e da linha da água também está inclusa na manutenção em piscinas, e existe um produto específico para isso. Utilize-o conforme indicação do fabricante para eliminar a sujeira. Essa aplicação é feita manualmente, geralmente com auxílio de uma esponja.
8. Meça e corrija os parâmetros químicos
Depois de realizar a limpeza física é preciso fazer o tratamento químico da água. Essa é uma etapa importante da manutenção em piscinas, que garante que elas estarão devidamente tratadas para não afetar a saúde dos banhistas, nem proliferar bactérias. Utilizando kits específicos, meça:
• o pH, que deve estar entre 7,2 e 7,8;
• a alcalinidade, que deve estar entre 80 e 120 ppm;
• o cloro Livre, que deve estar entre 1 e 3 ppm.
Quando houver variação dos resultados para mais ou para menos é necessário corrigir os parâmetros utilizando produtos específicos para isso. No caso do cloro, quando ele exceder o limite, também é possível deixar que evapore naturalmente.
Depois de fazer as correções, antes de liberar a piscina para mergulhos, é preciso fazer uma nova avaliação dos parâmetros para ter certeza de que eles estão dentro do limite recomendado, e pronto! Sua piscina está limpa e segura.
Periodicamente outras ações também devem ser realizadas, como a limpeza do filtro e a troca do elemento filtrante. E não se esqueça de que é fundamental utilizar produtos e equipamentos de qualidade, para cuidar da piscina de forma segura e eficaz.
Por isso, é interessante contar com uma empresa especializada em manutenção em piscinas. Assim você poderá adquirir produtos de boas marcas e ainda optar pelo suporte de especialistas para fazer as correções necessárias em sua piscina, sem erros ou desperdícios.
1. Limpe o entorno da piscina
Remova a sujeira do entorno, incluindo folhas, galhos, flores, sementes, insetos, areia, terra e qualquer outra impureza. Isso para evitar que os resíduos caiam novamente na água. Essa limpeza pode ser feita com vassouras e assopradores, ou lavando com água.
2. Esvazie o skimmer e o pré-filtro
O skimmer é uma espécie de peneira que tem a função de reter resíduos maiores que caem na água. Sua limpeza é feita de modo manual, assim como a do pré-filtro. Não se esqueça de que a casa de máquinas deve estar desligada e os registros fechados.
3. Remova resíduos em suspensão na água
Com o auxílio da rede e do cabo telescópico “pesque” todos os resíduos que estiverem em suspensão na água ou no fundo da piscina. Não se preocupe se causar agitação e acabar levantando a sujeira sedimentada. Nos próximos passos ela também será removida.
4. Escove o tanque
Com a escova e o cabo telescópico, faça a escovação de todo o tanque para remover a sujeira incrustada e algas. Não se esqueça de dar uma atenção especial às áreas arredondadas e onde há encanamentos, iluminação e outros equipamentos que contenham cantos que acumulem sujeira.
5. Faça a decantação da água
Para eliminar a turbidez da água utilize um decantador, seguindo a indicação do fabricante. Esse produto fará a aglomeração das pequenas partículas, que ficarão pesadas e sedimentarão no fundo, separando-se da água. Não se esqueça de que a aplicação desse produto deve ser feita com a bomba desligada, para que ele possa agir adequadamente.
6. Aspire o fundo
Depois de passado o tempo de ação do decantador, use o aspirador de fundo e a mangueira flexível para retirar a sujeira sedimentada. Lembre-se de que é preciso ligar o equipamento à saída do esgoto, para que a sujeira não retorne à piscina.
7. Limpe as bordas
A limpeza das bordas e da linha da água também está inclusa na manutenção em piscinas, e existe um produto específico para isso. Utilize-o conforme indicação do fabricante para eliminar a sujeira. Essa aplicação é feita manualmente, geralmente com auxílio de uma esponja.
8. Meça e corrija os parâmetros químicos
Depois de realizar a limpeza física é preciso fazer o tratamento químico da água. Essa é uma etapa importante da manutenção em piscinas, que garante que elas estarão devidamente tratadas para não afetar a saúde dos banhistas, nem proliferar bactérias. Utilizando kits específicos, meça:
• o pH, que deve estar entre 7,2 e 7,8;
• a alcalinidade, que deve estar entre 80 e 120 ppm;
• o cloro Livre, que deve estar entre 1 e 3 ppm.
Quando houver variação dos resultados para mais ou para menos é necessário corrigir os parâmetros utilizando produtos específicos para isso. No caso do cloro, quando ele exceder o limite, também é possível deixar que evapore naturalmente.
Depois de fazer as correções, antes de liberar a piscina para mergulhos, é preciso fazer uma nova avaliação dos parâmetros para ter certeza de que eles estão dentro do limite recomendado, e pronto! Sua piscina está limpa e segura.
Periodicamente outras ações também devem ser realizadas, como a limpeza do filtro e a troca do elemento filtrante. E não se esqueça de que é fundamental utilizar produtos e equipamentos de qualidade, para cuidar da piscina de forma segura e eficaz.
Por isso, é interessante contar com uma empresa especializada em manutenção em piscinas. Assim você poderá adquirir produtos de boas marcas e ainda optar pelo suporte de especialistas para fazer as correções necessárias em sua piscina, sem erros ou desperdícios.
Faça uma vistoria visual observando a cristalinidade da água, sujeira no fundo e manchas. Realize a análise de cloro com o auxílio do kit teste. Utilize a piscina somente quando o teor de cloro estiver dentro da faixa ideal.
O odor forte é causado pelas cloraminas, que é o resultado da reação do cloro com compostos de nitrogênio encontrados no suor e na urina entre outros. O odor demonstra uma necessidade de tratamento da água da piscina.
Ao manusear os produtos químicos, deve-se tomar cuidado: é importante a utilização de luvas plásticas, máscara e óculos de proteção. É aconselhável diluir previamente os produtos químicos antes da aplicação.
Filtros de areia para piscinas possuem um ou dois manômetros. Entre as várias finalidades desses manômetros está, a de indicar a necessidade de retrolavagem do elemento filtrante.
“Mas como saber, olhando para o manômetro, quando fazer a retrolavagem?” Simples! Ao se usar pela primeira vez o filtro ou após a retrolavagem marque com um lápis de cera ou uma caneta hidrográfica a posição do ponteiro dos manômetros no mostrador do mesmo.
Se seu filtro possuir apenas um manômetro, observe o ponteiro e veja se o aumento de pressão em relação à inicial chegar a 0,6kgf/cm². Neste momento já deve ser feita a retrolavagem e no caso de dois manômetros quando a diferença entre os dois ultrapassar 1,2 kgf/cm².
Uma vez que sabemos que os manômetros são úteis para sabermos a hora certa de retrolavar o filtro, devemos mantê-los então em perfeito estado de funcionamento.
“Mas como saber, olhando para o manômetro, quando fazer a retrolavagem?” Simples! Ao se usar pela primeira vez o filtro ou após a retrolavagem marque com um lápis de cera ou uma caneta hidrográfica a posição do ponteiro dos manômetros no mostrador do mesmo.
Se seu filtro possuir apenas um manômetro, observe o ponteiro e veja se o aumento de pressão em relação à inicial chegar a 0,6kgf/cm². Neste momento já deve ser feita a retrolavagem e no caso de dois manômetros quando a diferença entre os dois ultrapassar 1,2 kgf/cm².
Uma vez que sabemos que os manômetros são úteis para sabermos a hora certa de retrolavar o filtro, devemos mantê-los então em perfeito estado de funcionamento.
A troca da areia de um filtro de areia depende muito do cuidado que é dado a água da piscina. Nós, particularmente, aconselhamos a troca da areia do filtro anualmente, pois pensamos que é melhor ter um filtro sempre com rendimento máximo do que correr o risco de ter a filtragem da piscina comprometida.A filtragem da água é uma etapa importante do tratamento físico da piscina.
Menosprezar esta etapa com o risco de termos uma piscina leitosa, esbranquiçada, com aparência opaca.
Menosprezar esta etapa com o risco de termos uma piscina leitosa, esbranquiçada, com aparência opaca.
O atrito causado entre os grânulos de areia durante o processo de filtragem faz com que eles se desgastem, e a capacidade de retenção das partículas de sujeira diminui. Ou seja, o processo torna-se ineficiente sem esse cuidado.
A troca da areia do filtro da piscina acontece em duas ocasiões:
1. Quando falta areia no filtro.
2. Quando percebe-se a areia do filtro saturada ou ineficiente.
1. Quando falta areia no filtro.
2. Quando percebe-se a areia do filtro saturada ou ineficiente.
A areia do filtro geralmente não diminui em quantidade considerável quando está em funcionamento dentro do filtro (apesar de perder-se um pouco de areia sempre que se faz uma retrolavagem).
Porém pode acontecer sim, do nível de areia dentro do filtro diminuir devido a algum problema no filtro.
O problema mais comum que leva a perda de areia, é quando surge algum defeito em uma peça do filtro chamada crepina. Quando alguma crepina se quebra dentro do filtro, ele perde um pouco da capacidade de filtragem e vai perdendo gradativamente a sua areia.
É fácil perceber quando a crepina do filtro quebra, pois durante o funcionamento do filtro, ele joga areia para dentro da piscina pelos bocais de retorno. Geralmente só se percebe a areia quando ela para no fundo da piscina.
Porém pode acontecer sim, do nível de areia dentro do filtro diminuir devido a algum problema no filtro.
O problema mais comum que leva a perda de areia, é quando surge algum defeito em uma peça do filtro chamada crepina. Quando alguma crepina se quebra dentro do filtro, ele perde um pouco da capacidade de filtragem e vai perdendo gradativamente a sua areia.
É fácil perceber quando a crepina do filtro quebra, pois durante o funcionamento do filtro, ele joga areia para dentro da piscina pelos bocais de retorno. Geralmente só se percebe a areia quando ela para no fundo da piscina.
• Sempre limpe o pré-filtro da bomba da piscina depois da aspiração para remover folhas e outras sujeiras retidas, evitando o entupimento e facilitando o processo de filtração.
• Sempre faça a limpeza do cesto do skimmer.
• Não deixe de retrolavar o filtro, de acordo com a necessidade.
• Limpe as bordas da piscina para remover o excesso de sujeira utilizando uma esponja própria e algum produto “limpa bordas”, descartando o material retido na esponja (veja a forma correta de limpar a borda da piscina).
• Escove e passe a peneira na piscina para retirar sujeiras e possíveis manchas das paredes da piscina, bem como para retirar materiais sólidos, tanto da superfície, como do fundo.
(veja a importância da escovação da piscina)
Observando essas dicas você prolonga a boa capacidade de retenção de sujeira de seu filtro, mas é sempre bom lembrar: é indispensável realizar a troca da areia do filtro da piscina com frequência mínima de dois em dois anos!
• Sempre faça a limpeza do cesto do skimmer.
• Não deixe de retrolavar o filtro, de acordo com a necessidade.
• Limpe as bordas da piscina para remover o excesso de sujeira utilizando uma esponja própria e algum produto “limpa bordas”, descartando o material retido na esponja (veja a forma correta de limpar a borda da piscina).
• Escove e passe a peneira na piscina para retirar sujeiras e possíveis manchas das paredes da piscina, bem como para retirar materiais sólidos, tanto da superfície, como do fundo.
(veja a importância da escovação da piscina)
Observando essas dicas você prolonga a boa capacidade de retenção de sujeira de seu filtro, mas é sempre bom lembrar: é indispensável realizar a troca da areia do filtro da piscina com frequência mínima de dois em dois anos!
Faz parte da manutenção básica do filtro de areia realizar, de forma periódica, a retrolavagem.
É recomendável fazer a limpeza uma vez por semana, principalmente, no verão ou em períodos de uso contínuo da piscina.
É recomendável fazer a limpeza uma vez por semana, principalmente, no verão ou em períodos de uso contínuo da piscina.
Para retrolavar a areia do filtro, o primeiro passo é desligar a bomba, colocar a válvula na função retrolavagem, abrir os registros da linha de esgoto (se você tiver uma) e ligar a bomba.
• O filtro somente deve ser parado quando a água que passa pelo visor estiver clara.
• Depois de retrolavar a areia, devemos realizar o seu enxágue. É o segundo passo a ser seguido.
• Enxaguar, ou pré-filtrar, elimina as partículas residuais que ainda estão suspensas na água.
• O procedimento é simples: desligue a bomba, coloque a válvula na função enxaguar e ligue o sistema novamente com o registro do esgoto aberto.
• O último passo é retornar para a filtragem. Lembre-se sempre que antes de mexer na alavanca do filtro é preciso desligar a motobomba ok?
• Terminado o processo, é preciso fechar o registro do esgoto.
O resultado é uma água cristalina e sem qualquer resíduo.
Mas lembre-se: o filtro elimina as impurezas da água, mas não tem efeito desinfetante! Tal função está reservada à ação de produtos químicos como o cloro ou outros tipos de tratamentos como geradores de ozônio ou tratamento com ultravioleta.
Há casos, entretanto, que o processo de retrolavagem não é suficiente para garantir a limpeza da piscina, e normalmente é indicativo de problemas com a tubulação, a areia ou até mesmo com as válvulas do filtro.
Neste caso, o ideal é contar com a ajuda de empresas especializadas, capazes de fazer uma revisão do equipamento e determinar se é necessário substituição parcial ou total.
• O filtro somente deve ser parado quando a água que passa pelo visor estiver clara.
• Depois de retrolavar a areia, devemos realizar o seu enxágue. É o segundo passo a ser seguido.
• Enxaguar, ou pré-filtrar, elimina as partículas residuais que ainda estão suspensas na água.
• O procedimento é simples: desligue a bomba, coloque a válvula na função enxaguar e ligue o sistema novamente com o registro do esgoto aberto.
• O último passo é retornar para a filtragem. Lembre-se sempre que antes de mexer na alavanca do filtro é preciso desligar a motobomba ok?
• Terminado o processo, é preciso fechar o registro do esgoto.
O resultado é uma água cristalina e sem qualquer resíduo.
Mas lembre-se: o filtro elimina as impurezas da água, mas não tem efeito desinfetante! Tal função está reservada à ação de produtos químicos como o cloro ou outros tipos de tratamentos como geradores de ozônio ou tratamento com ultravioleta.
Há casos, entretanto, que o processo de retrolavagem não é suficiente para garantir a limpeza da piscina, e normalmente é indicativo de problemas com a tubulação, a areia ou até mesmo com as válvulas do filtro.
Neste caso, o ideal é contar com a ajuda de empresas especializadas, capazes de fazer uma revisão do equipamento e determinar se é necessário substituição parcial ou total.
DICLOROISOCIANURATO DE SÓDIO (PRÓS)
• É um produto muito estável devido sua estrutura;
• Não altera o pH da água da piscina;
• É estabilizado, protegendo os banhistas dos riscos microbiológicos;
• Não favorece formação de incrustações;
• Deixa a água da piscina límpida;
• Não leva à formação de trihalometanos.
• Excelente desinfetante
• Eleva os níveis de cálcio e pH quando necessários;
HIPOCLORITO DE CÁLCIO (Contras)
• É um produto muito instável, que perde rapidamente o princípio ativo;
• Causa alteração no pH da água da piscina, diminuindo o poder desinfetante;
• Não é estabilizado, portanto, não protege os banhistas dos riscos microbiológicos;
• Favorece formação de incrustações;
• Deixa a água turva (leitosa).
• Possui características oxidantes levando à formação de trihalometanos.
• É um produto muito estável devido sua estrutura;
• Não altera o pH da água da piscina;
• É estabilizado, protegendo os banhistas dos riscos microbiológicos;
• Não favorece formação de incrustações;
• Deixa a água da piscina límpida;
• Não leva à formação de trihalometanos.
• Excelente desinfetante
• Eleva os níveis de cálcio e pH quando necessários;
HIPOCLORITO DE CÁLCIO (Contras)
• É um produto muito instável, que perde rapidamente o princípio ativo;
• Causa alteração no pH da água da piscina, diminuindo o poder desinfetante;
• Não é estabilizado, portanto, não protege os banhistas dos riscos microbiológicos;
• Favorece formação de incrustações;
• Deixa a água turva (leitosa).
• Possui características oxidantes levando à formação de trihalometanos.
A qualidade da água é resultante de uma série de fatores, dentre eles está o perfeito funcionamento dos equipamentos, faça uma avaliação.
O elemento filtrante retém a sujeira em suspensão, mantendo a cristalinidade da água. Controlado por uma válvula, o filtro realiza basicamente as seguintes funções: filtrar, aspirar, recircular, drenar, retrolavar e fechar.
A filtração consiste na remoção de partículas insolúveis que por qualquer razão chegam à piscina.
A qualidade da filtração está relacionada com o menor tamanho de partículas que o elemento filtrante consegue reter – quanto menor as partículas retidas, maior a qualidade da filtração e, consequentemente, da água da piscina.
Para assegurar a qualidade da água é muito importante que os filtros e bombas estejam corretamente dimensionados.
A filtração consiste na remoção de partículas insolúveis que por qualquer razão chegam à piscina.
A qualidade da filtração está relacionada com o menor tamanho de partículas que o elemento filtrante consegue reter – quanto menor as partículas retidas, maior a qualidade da filtração e, consequentemente, da água da piscina.
Para assegurar a qualidade da água é muito importante que os filtros e bombas estejam corretamente dimensionados.
• Ligue o equipamento antes da aplicação dos produtos;
• Realize a diluição dos produtos antes de aplicá-los;
• A adição dos produtos deve ser feita de forma bem distribuída sobre a superfície da piscina;
• Utilizar sempre escovas macias. Palha de aço ou material semelhante poderá agredir o revestimento.
• Realize a diluição dos produtos antes de aplicá-los;
• A adição dos produtos deve ser feita de forma bem distribuída sobre a superfície da piscina;
• Utilizar sempre escovas macias. Palha de aço ou material semelhante poderá agredir o revestimento.
Os produtos da ATcllor foram desenvolvidos especificamente para tratamento de água de piscinas.